quarta-feira, 30 de março de 2011

As Novas Maravilhas do Mundo e suas histórias

Grande Muralha - China






Sem dúvida a Grande Muralha da China é a mais incrível edificação militar da história. Sua construção foi levada durante 1900 anos. As primeiras barreiras surgiram antes da unificação dos sete impérios que originaram a China, em 221 a.C. Ao transformar os sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuangdi começou a ligar suas muralhas, formando uma só. Foi ampliada nas dinastias seguintes até 1677. 

A faixa de muro era intercalada por torres, as distâncias entre as torres variava, mas seguia sempre um critério: cada uma tinha que visualizar os sinais de fumaça emitidos pela vizinha. Cada torre tem, em média, 12 metros de altura e 8 de largura, enquanto as passarelas entre elas tinham 6 metros de largura, mais que suficiente para uma rápida movimentação de tropas em caso de ataques.




A obra foi construída por milhares de camponeses que, em troca do trabalho, eram liberados do pagamento de impostos.

Além de ampliar a barreira, a dinastia Ming (1368-1644) criou tijolos mais resistentes, feitos de barro aquecido a 1150ºC. A argamassa era feita com barro e farinha de arroz.
A construção foi posta à prova diversas vezes. Em 1211, o líder Mongol Gêngis Khan venceu os chineses que se defendiam na área leste da construção. Mas salvou o país em 1482, quando os mongóis ficaram presos contra as fortificações.



Ruínas de Petra - Jordânia








Petra é uma cidade que foi totalmente esculpida em arenito e conseguiu, com algumas dificuldades, sobreviver ao tempo. O nome Petra vem do grego e significa rocha, pois quando os primeiros nativos chegaram lá, viram muitas pedras e rochas, o que os fazia chamarem-na de "A Cidade das Rochas". Essa cidade é famosa principalmente pelos seus monumentos escavados na rocha, que apresentam fachadas de tipo helenístico (como o célebre El Khazneh).
     Por 600 anos, essa cidade encravada no deserto da Jordânia foi considerada lenda, como Atlântida ou Tróia. Apesar de dezenas de relatos ancestrais, que descreviam com precisão os monumentos grandiosos esculpidos em rocha, ninguém foi capaz de localizá-la até o início do século XIX.



     Um terremoto provocou a destruição de quase metade da cidade, no entanto ela não "morreu", pois os edifícios que haviam sido danificados foram reconstruídos, principalmente igrejas e prédios públicos. Uma nova catástrofe se sucedeu, dessa vez mais grave que a anterior e causando uma destruição quase completa da cidade o que trouxe prejuízos extensos, como na rota comercial, mas até hoje continua lindíssima como sempre.
     


Cristo Redentor - Brasil








A estátua do Cristo Redentor começou a ser planejada em 1921, quando foi organizada a "Semana do Monumento" — uma campanha para recolher contribuições dos católicos. No entanto, as doações só começaram 10 anos depois quando o Arcebispo Dom Sebastião Leme passou a coordená-la. Os primeiros esboços do Cristo foram feitos pelo pintor Carlos Oswaldo, que o imaginou carregando uma cruz, com um globo terrestre nas mãos, sobre um pedestal que simbolizaria o mundo. Mas foi a população carioca que optou pela forma da imagem do Redentor de braços abertos, como ela é hoje conhecida no mundo inteiro.
O projeto foi desenvolvido pelo engenheiro Heitor da Silva Costa e levou quase cinco anos para ser concluído.




Foram estudados vários materiais para o revestimento da estátua, mas por fim foi escolhida a pedra-sabão, utilizada por Aleijadinho para esculpir os Profetas em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Embora seja um material fraco, que pode ser riscado até com uma unha, é extremamente resistente ao tempo e não deforma nem racha com as variações de temperatura.
Construir o monumento não foi fácil. Como a execução da obra era impossível no Brasil, os desenhos foram levados para a França, aos cuidados do escultor polonês Paul Landowski. De volta ao país, as peças foram transportadas nos trens da Estrada de Ferro do Corcovado e montadas no alto do morro.
O Cristo Redentor, uma homenagem à religiosidade, tornou-se um símbolo do Rio de Janeiro e do encanto mundial, que recebe a todos de braços abertos.



Machu Picchu - Peru






As ruínas da cidade de Machu Picchu possuem pelo menos mil e quinhentos anos e se encontram a 2.700 metros acima do nível do mar, onde atualmente recebem mais de 200.000 turistas e aventureiros todos os anos. O que as fazem tão atrativas é o mistério que as cerca, principalmente pelo fato de que elas ficaram escondidas durante 4 séculos, e assim, protegida dos colonizadores espanhóis e dos próprios peruanos.

Impressiona também o fato de que até hoje os arqueólogos ainda não chegaram num consenso de qual era a sua finalidade para o Império Inca. Alguns apontam que sua construção foi originada pela necessidade de uma fortaleza escondida, com a intenção de protegerem-se dos espanhóis - alguns afirmam até que Manco Capac II, último grande imperador Inca, a utilizou como refúgio nestes períodos conturbados. 

Outra boa parcela de arqueólogos a qualifica como uma cidade de sacerdotisas, principalmente por encontrarem farto material feminino, em muito maior número que os do sexo oposto.




O certo é que com os templos, casas, observatório solar e todo os demais prédios do complexo de Machu Picchu, com suas grandes escadarias e extensos jardins, seguem desafiando o tempo desde seu majestoso descobrimento até os dias atuais! 

Além deste cenário de êxtase, Machu Pichu revela segredos de uma história ainda não conhecida, e desvenda evidências de uma civilização com avançados conhecimentos de astronomia, agronomia, engenharia e hidráulica, e planejamento urbanístico.

Foragidos? Dizimados? Pouco se pode afirmar, mas muito se especula sobre seus povos. Estudos, histórias ou lendas, só indo até lá para ouvir e sentir a magia desse lugar especial. 



Chichén Itzá - México







Os Habitantes da "Boca do poço dos feiticeiros d'água" - Chichén-Itzá - queriam desvendar o caminho dos astros para chegar ao coração dos deuses.
Nesse local mágico, os maias ergueram uma civilização sobre os pilares da ciência e da religião
A sombra de Kukulcán, o deus-serpente dos maias, passeia por Chichén-Itzá durante os equinócios de primavera e de outono, quando noite e dia têm a mesma duração.
Seu ponto de partida é a principal escadaria do Castelo, uma grande pirâmide erguida em sua honra com base em conhecimentos astronômicos: os degraus das quatro escadarias e da plataforma superior somam 365, número de dias do ano.
Além disso, cada um dos lados alinha-se com um dos pontos cardeais e os 52 painéis esculpidos em suas paredes são uma referência aos 52 anos do ciclo de destruíção e reconstrução do mundo, segundo a tradição maia.



São 91 degraus em cada um dos quatro lados, totalizando, portanto, 364 degraus.
Com a plataforma superior, comum aos quatro lados, chegamos a 365 degraus...e dias! Até o século 15, os Maias representavam o grupo indígena mais importante da América Central. Construíram uma civilização muito avançada em conhecimentos de matemática, astronomia, arquitetura e criaram sua própria escrita através de símbolos, os conhecidos hieróglifos. Dominavam a região sul do México, a Guatemala, Honduras e Belize

Durante muitos anos, os cientistas se impressionaram com a exatidão dos Maias, posto que esta pirâmide está direcionada para o pólo geométrico da Terra, com o erro de alguns milímetros. Recentemente descobriram, que não há erro algum. Na verdade esta pirâmide está direcionada para o pólo magnético da Terra.

Coliseu - Itália






Mundialmente conhecido, o Coliseu, construído por ordem do imperador Vespasiano e concluído, durante o governo de seu filho Tito, é um dos mais grandiosos monumentos da Roma Antiga. A parede externa do anfiteatro preserva os quatro pavimentos da estrutura de concreto armado; nas três arquibancadas inferiores estão as fileiras de arcos, e na quarta, pequenas janelas retangulares.
Os assentos eram de mármore e a escadaria  ou arquibancada dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; a meaniana, setor destinado à classe média; e os pórticos, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ficava no podium e era ladeada  pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Por cima dos muros ainda se podem ver as bases de sustentação da grade de cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores. Para evitar problemas nas saídas dos espetáculos, os arquitetos projetaram oitenta escadarias de saída. Em menos de três minutos, o Coliseu podia ser totalmente evacuado. Suas arquibancadas tinham capacidade para 80  mil pessoas.



O Coliseu de Roma foi construído sobre o lago da casa de Nero, a Domus Áurea e ficou conhecido como Colosseo (Coliseu) porque ali foi achada a estátua gigante (colosso) do imperador.
Conta a história que os gladiadores lutavam na arena e que o Coliseu, era o lugar onde os cristãos eram lançados aos leões. Para a inauguração, apenas oito anos depois do início das obras, em 80 d.C., as festas e jogos duraram cem dias, durante os quais morreram 9 mil animais e 2 mil gladiadores.
As atividades do Coliseu foram encerradas em 523 d.C., mas o espaço permanece carregado de uma clima misterioso e símbolo do Império Romano e da cidade eterna.





Taj Mahal - Índia









Embora, na Índia, a fronteira entre a realidade e o mito seja, muitas vezes, imperceptível, de modo que nunca se sabe, onde começa a realidade e termina o mito, esse mausoleu simboliza uma comovente história de amor.
Diz a história indiana, que o Taj Mahal foi construído em memória da mulher, pela qual, um dia, Shah Jehan apaixonara-se: Mumtaz Mahal, “A escolhida do Palácio”.
Ela era apenas uma garota, quando ele caiu de amores por sua beleza, ao vê-la num mercado. Diz a lenda, que ela era tão linda, que parecia uma imagem saída de uma miniatura persa. Depois de cortejá-la por alguns tempo, casou-se com ela e a transformou em imperatriz e em sua conselheira.
Mumtaz Mahal era venerada pelo povo, pois tinha especial carinho pelos pobres. Também era muito amada pelos poetas e artistas, em geral.
Depois de 19 anos de casados, ao dar à luz a seu décimo quarto filho, Mumtaz Mahal morreu de parto, deixando o esposo, inconsolável. Ela estava, na época, com 34 anos.
Embora Shah Jahan tenha tido outras esposas, a sua predileta sempre foi Mumtaz Mahal, sua única e mais preciosa Jóia.
Durante dois anos, o imperador foi tomado pela mais forte tristeza, guardando um luto severo. Não usava jóias nem trajes suntuosos, recusava-se a ouvir música ou a participar de festas. A vida havia perdido o sentido para ele.
Shah Jehan entregou o comando das campanhas militares a seus filhos, dedicando-se inteiramente à construção do Taj Mahal, mausoléu dedicado à esposa morta e construído sobre seu túmulo. O nome é, na verdade, uma abreviação do nome da sua amada: Mumtaz Mahal.
Diz a lenda, que já pressentindo a chegada da morte, ela teria pedido ao imperador que construísse um monumento “à felicidade compartilhada”.



Passado o período crítico de luto, pela morte da esposa, o imperador Shah Jehan tornou-se obcecado pela arquitetura. Compreendeu que os monumentos poderiam sobreviver à fugacidade do tempo, à fragilidade da vida humana.
A parte mais famosa do mausoleu é a tumba de Mumtaz Mahal (Jóia do Palácio) com sua cúpula de mármore branco, mas também inclui mesquitas, torres e outros edifícios.
O imperador mongol deixou, em Delhi, obras fabulosas como a luxuosa sala das Audiências Públicas, com painéis de mosaico florentino em mármore negro, e tetos de ouro e prata; a sala das Audiências Privadas, com tetos de ouro e prata e colunas filigranadas, onde se encontrava o famoso Trono do Pavão, comentado em todo o mundo. Ele, também, foi responsável pela construção de palácios, mesquitas, jardins e mausoléus.
Quando Shah Jahan ficou doente, seu filho Aurangzeb aproveitou de sua fragilidade para encarcerá-lo e ocupar o trono. Deixando-o em cativeiro até sua morte.
Conta a lenda, que ele passou os últimos dias de sua vida, olhando fixamente em um pequeno espelho o reflexo do Taj Mahal, e morreu com o espelho agarrado em sua mão.
Hoje, os restos dos corpos de Shah Jehan e Mumtaz Mahal estão juntos, dentro de uma cripta, debaixo de uma cúpula branca, dentro do Taj Mahal.
Esse mausoleu ao mesmo tempo, em que mostra a suntuosidade do amor, também deixa claro a insignificância e a brevidade da vida humana, diante de tudo que a rodeia.
O poeta indiano Rabindranath Tagore assim descreve o Taj Mahal :
“É uma lágrima no rosto da eternidade!”


segunda-feira, 28 de março de 2011

Tudo por um golfinho nariz de garrafa

Sabe aquele sonho de criança? De poder nadar com os golfinhos, passar a mão, abraçar, dar e ganhar beijinhos?


Hoje em dia já é possível e acessível!
Emoção para adultos e crianças, experiência para levar para a vida inteira e uma sensação de estar mais perto da perfeição do mundo.
Pesquisadores dizem que nadar com golfinho impulsiona o sistema imunológico humano e ajuda o bem-estar psicológico. Nadar com golfinhos induz a estados de expansão de consciência, como durante a meditação transcendental. Isso traz um sentimento de profunda paz, relaxamento e sensação de bem-estar.


Eles brincam, dançam e até mesmo dão risada, tudo na maior animação. É até engraçado como parecem realmente estarem se divertindo.
Tudo por um peixe, que as andorinhas tentam roubar a todo momento, e por um carinho. Carinho esse que é aparente nos olhos de todos os treinadores e seus golfinhos. É impressionante a troca de energia, a troca de olhares entre os 'amigos'. 


São conversas, olhares, toques, momentos que valem uma vida....
Mergulhar com golfinhos é experimentar a alegria e a paz de espírito!




Descubra aonde você pode viver essa experiência inesquecível:


Riviera Maya:
X-Caret
Xel-Há


Cancun:
Delphinus Dream


Bahamas:
Grand Bahamas
Dolphin Encounters


Honduras
Marine Institute at Anthony Keys


Florida
Discovery Cove
Dolphins Research Center
Marineland


Havaii
Sea Life Park


Puerto Vallartas
Aquaventuras Park







sábado, 26 de março de 2011

Cancun - A experiência

Quando se pensa em Cancun, vêm logo a imagem de muita festa, muita praia e muita tequila.

Foi pensando em tudo isso, principalmente em muita praia, que decidi que esse seria o meu destino de férias.
Sempre viajei muito dentro do Brasil sozinha, mas essa seria a minha primeira experiência no exterior,
e confesso que isso me causou um certo medo, outro país, outra língua, sem nenhum amigo por lá, foi um
pouco assustador pensar em tudo isso. Para ajudar nessa missão, segui o conselho de um colega de trabalho e comprei um guia, além de é claro,  pesquisar muito sobre o que fazer e aonde ir, um site que me ajudou muito foi o TripAdvisor, vale a pena consultar antes de viajar.
Viajei pela Copa Airlines, que me surpreendeu com a qualidade de atendimento, claro que a poltrona não era
nenhuma primeira classe, mas era confortável e o atendimento de bordo foi perfeito. O vôo foi tranquilo, a escala no Panamá foi curta e deu tudo certo.
Cheguei em Cancun aproximadamente meio dia, e no momento que sai do aeroporto cai na real, sim eu estava em Cancun!
Um calor tremendo e uma multidão para pegar vans, táxi, ônibus e afins.Logo na saida do aeroporto fui abordada por um rapaz vendendo transfer  para o hotel, paguei aproximadamente 30 dólares ganhei um ticket e fiquei esperando pela van. No caminho passamos por vários hotéis, uns aos lados dos outros e a magia da viagem começou.
O hotel que me hospedei em Cancun foi o Bel Air Collection, não era um all inclusive, mas ficava na Zona Hoteleira e é 'pé na areia'. A vista do meu quarto era um espetáculo a parte,

 o quarto lindo, decoração clean .

 A estrutura desse hotel não é de nenhum resort, mas é o suficiente para quem vai pela primeira vez a Cancun.

 No hotel mesmo, fiz alguns amigos, Jesus o carregador de malas, Richard o concierge e dois americanos que apareceram quase no final da minha viagem.
Com meu inglês intermediário e meu espanhol "embromation", me virei bem logo de cara, mas fiquei muito impressionada com a boa vontade dos mexicanos, em entenderem e serem entendidos, realmente um ponto para o povo mexicano. Conclusão mesmo que você não fale ou não entenda muito, vá mesmo assim, não vai passar apuros.
No primeiro dia, estava meio perdida, meio desconfiada, então decidi ficar na praia em frente ao hotel, tomar um sol e almoçar por ali mesmo.
Eis que paguei o primeiro mico da viagem, pedi o cardápio no 'bar molhado', e como tinham várias coisas estranhas, decidi optar pelo que achei mais 'normal', pedi um 'BUFALO fried chicken with french fries' traduzindo 'frango frito ao búfalo com batatas fritas'. Quer algo mais normal que isso?
Fiz o pedido e fiquei aguardando, quando chegou, vi que em cima do frango havia um molho vermelho, bem parecido com molho de tomate, coloquei o guardanapo no colo, peguei o garfo e a faca e mergulhei naquele frango que parecia delicioso... Foi nesse momento, que descobri que aquilo era um molho de pimenta, o molho mais ardido que comi em 26 anos de existência. Então fica a dica: Nunca peça NADA QUE CONTENHA A PALAVRA BUFALO.


terça-feira, 22 de março de 2011

Boas vindas!

Quando resolvi escrever esse blog, não sabia muito bem por onde começar. Foi então que pensei... por que não começar pela melhor viagem que fiz até hoje, aquela que de alguma maneira me marcou e que ficará na minha memória por todos os dias da minha vida? Sim, é por ela que vou começar. Logo mais vocês irão saber qual foi essa viagem...
Mas eu gostaria de falar um pouco mais sobre essa palavrinha mágica, VIAGEM.
O que é uma viagem para você?
Para mim viajar é muito mais do que ir visitar um novo lugar, viajar é procurar a felicidade espalhada pelo mundo.
Uma viagem só acrescenta, só melhora, só traz felicidade...
Se eu pudesse passaria a vida viajando, é como se estivesse recarregando as baterias.
É indescritível a felicidade de ver as maravilhas do mundo e conhecer as pessoas que fazem parte delas.

Peço a você que está lendo esse blog agora, que viaje! Viaje de verdade, viaje na sua imaginação, vá aqueles lugares que você sonha.

Beijos
Vv's